Segundo os cientistas o 3i atlas não tem como ser um simples cometa por apresentar dados científicos diferentes de um cometa.
O 3i atlas muda de rota, tem sinais de calor interno que condiz com algo artificial, muitos outros sinais que nenhum cometa até hoje que passou no sistema solar tem.
O astrofísico Avi Loeb, professor de Harvard e chefe do Galileo Project, levantou dúvidas em artigo publicado em seu blog na plataforma Medium, nesta terça-feira (28), sobre a origem do 3I/Atlas, cometa interestelar que se aproximará do ponto mais próximo do Sol nesta semana, ficando a 203 milhões de quilômetros do astro rei.
Segundo o astrofísico, esse será o momento decisivo para determinar se origem do cometa é natural ou tecnológica.
“A questão fundamental é se o 3I/Atlas é uma nave disfarçada que carrega uma potencial ameaça em seu interior”, escreveu Loeb.“Se for um cometa natural, seu aquecimento de 770 watts por metro quadrado pode quebrá-lo em fragmentos que evaporam mais rapidamente. Porém, se o 3I/Atlas foi tecnologicamente fabricado - como sugerido pela sua alta abundância de níquel em relação ao ferro -, ele pode manobrar ou liberar minissondas. Outras assinaturas tecnológicas incluem luzes artificiais ou calor excessivo.
“Em 3 de novembro de 2025, o 3I/Atlas chegará a uma distância de 97 milhões de quilômetros de Vênus. Na mesma semana, será observável pela missão JUICE da ESA [Agência Espacial Europeia], em direção a Júpiter. Em 19 de dezembro de 2025, seis dias antes do Natal, o 3I/Atlas chegará à sua distância mais próxima da Terra, de 267 milhões de quilômetros, assumindo uma trajetória puramente gravitacional. Enviará o 3I/Atlas minissondas em direção à Terra como presentes de Natal para a humanidade?”motor.”
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